Biografia

Será difícil classificar prehistoricos.

A sua sonoridade combina gerações. É fácil sentir-se a liberdade do jazz dos anos 70, a groove do funk dos anos 60 e a irreverência do rock dos anos 80 e 90.

prehistoricos não são de agora, são do passado e do futuro. São referências, histórias e visões. Um fruto da união de diversas culturas, um ponto de partida para um universo multicultural, usando a música como a sua principal expressão artística.

Ao comando do baixista César Correia juntam-se no núcleo duro os irmãos André Gomes, Pedro Rodrigues, Rúben Garção Silva e Carlos Pires.

“7488” é o código de acesso às ideias, às memórias e às influências de cada músico. Um disco construído para viajar no tempo sem sair da sala de estar. Este está preparado para ser apreciado com tempo, como um bom velho whisky, saboreando a surpresa de cada nota e progressão a cada trago que é dado pelo ouvinte.

Ao vivo, os músicos procuram comunicar com o público, comunicando entre si, como se estivessem na sua sala de ensaios, tornando cada concerto imprevisível e tailormade. 

“Uma garrafa de whisky na mesa mais próxima do palco. Uma cortina pesada e florida escondem a entrada dos músicos. Sente-se a inquietação do público. O concerto inicia-se. A luz ténue contrasta com as primeiras notas do baixo às mãos de César Correia. A guitarra de Carlos Pires começa a dar cor à sala. É incomparável o sorriso de Pedro Rodrigues, na bateria, enquanto acompanha um solo do pianista André Gomes. O saxofone grita pela sala, nas mãos de Rúben Garção Silva e o público não fica indiferente.”

O último espetáculo foi assim, o próximo não sabemos.

Biography

It’s hard to define prehistoricos.

Their sound combines many generations. We can easily feel the freedom of the 70’s jazz, the groove of the 60’s funk, and the irreverence of 80’s and 90’s rock.

prehistoricos are not from today, they belong to the past and to the future. They are references, stories and ideologies. A symbol of the union of different cultures, and as a
starting point for a multicultural universe, enjoying music as its primary artistic expression.

Under the command of the bassist César Correia, the brothers André Gomes, Pedro Rodrigues, Rúben Garção Silva and Carlos Pires join the core.

“7488” is the access code to each musician’s ideas, memories, and influences. A record built to travel through time without leaving the living room. This is
prepared to be enjoyed with time, like a good old whiskey, savoring the surprise of each note and progression with each sip that the listener gives.

On stage, the musicians seek to communicate with the public, while communicating with each other, as if they were in their rehearsal room, making each concert unpredictable and tailor-made.

“A bottle of whiskey on the closest table by the stage. A heavy, flowery curtain hides
the entrance of the musicians. You can feel the public’s excitement. The concert
starts. The faint light contrasts with the first notes of the bass in the hands of César
Correia. Carlos Pires’s guitar begins to color the room. The smile of Pedro Rodrigues
on drums is incomparable, as he follows a solo by the pianist André Gomes. The
saxophone screams across the room, in the hands of Rúben Garção Silva and the
audience is not indifferent.”

The last show was more like this, the next one we never know.

Biografía

Será difícil clasificar los prehistoricos.

Su sonido combina generaciones. Es fácil sentir la libertad del jazz de los 70, el groove del funk de los 60 y la irreverencia del rock de los 80 y 90.

Los prehistoricos no son de ahora, son del pasado y del futuro. Son referencias, historias y visiones. Fruto de la unión de varias culturas, punto de partida de un universo multicultural, que utiliza la música como principal expresión artística.

A las órdenes del bajista César Correia, se unen al núcleo duro los hermanos André Gomes, Pedro Rodrigues, Rúben Garção Silva y Carlos Pires.

“7488” es el código de acceso a las ideas, recuerdos e influencias de cada músico. Un disco hecho para viajar en el tiempo sin salir del salón. Está preparado para ser apreciado con el tiempo, como un buen whisky añejo, saboreando la sorpresa de cada nota y progresión que regala el oyente.

Al vivo, los músicos buscan comunicarse con el público, comunicarse entre ellos, como si estuvieran en su sala de ensayos, haciendo que cada concierto sea imprevisible y a medida.

“Una botella de whisky en la mesa más cercana al escenario. Una pesada y florida cortina oculta la entrada de los músicos. Se nota la inquietud del público. Comienza el concierto. La tenue luz contrasta con las primeras notas del bajo interpretado por César Correia. La guitarra de Carlos Pires empieza a dar color a la sala. La sonrisa de Pedro Rodrigues, a la batería, es incomparable mientras acompaña un solo del pianista André Gomes. El saxofón grita por la sala, en manos de Rúben Garção Silva, y el público no se queda indiferente”.

El último show fue así, el siguiente no lo sabemos.

prehistoricos - jazz band

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